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estrela bet com problema,Hostess Bonita em Sorteio em Tempo Real, Testemunhe o Milagre da Loteria, Onde a Emoção de Cada Sorteio Só É Superada Pela Alegria das Grandes Vitórias..Na época das eleições gerais de 2004, Bettel havia consolidado significativamente sua posição; terminou em quarto lugar (dos cinco membros do DP eleitos), garantindo-lhe uma cadeira na Câmara dos Deputados.,Caryn Ganz, em uma análise mista para a ''Rolling Stone'', descreveu ''Ultraviolence'' como: "Um melancólico passeio por romance e vícios incorrigíveis", mas ressaltou que o disco: "Envolve desejo, violência e tristeza em um pacote apertado que nem sempre Del Rey parece saber ao certo como desembalar". Repórteres da edição brasileira da revista supracitada sentiram que Dan Auerbach introduziu atos de ''blues'' e guitarra psicodélica no som de Del Rey, mas também notaram que: "A cantora mantém firme a épica estética cinematográfica do começo da carreira no ''single'' 'West Coast'. Já 'Cruel World' destaca um ''riff'' e letra sobre amor e loucura. 'Shades of Cool' é uma valsa com um penetrante solo de Auerbach e cordas imponentes. A voz soprano de Lana torna a faixa perfeita para um imaginário filme de James Bond dirigido por Quentin Tarantino. 'Sad Girl' parece ser a canção-tema de Lana: 'Sou uma garota má/ Sou uma garota triste', ela anuncia, com a voz mudando de um tom infantil para um registro sedutor. A artista declarou que nunca achou o feminismo um conceito interessante, mas brinca com poder sexual em 'Fucked My Way Up to the Top'. Em 'Money Power Glory', Lana diz que trocaria religião pelo poder absoluto. O sonho americano dela não poderia ser mais honesto". Jon Pareles, do ''The New York Times'', proferiu: "O álbum atinge mais profundamente no seu senso de movimento lento do tempo, sua mistura de sofisticação retrô e sinceridade aparentemente inocente. Ele também se move graciosamente entre mágoa e humor manhoso, às vezes dentro da mesma canção (...) Sua voz soa humana e desprotegida, oferecendo doçura e dor, mesmo quando ela canta palavras de quatro letras". Alexis Petridis, do jornal britânico ''The Guardian'', disse: "Em cada refrão a melodia é uniformemente bela e eles sobem e avançam, melhor demostrando a confiança crescente de Del Rey na própria voz. É tão bem feito que o fato de o álbum todo prosseguir no mesmo ritmo sonâmbulo mal importa". Ryan Lathan, do portal ''PopMatters'', notou que Lana Del Rey não variou muito liricamente, mas elogiou sua maturidade vocal em ''Ultraviolence'' e chamou-o de: "Um belo argumento para a sua relevância e o seu potencial de longevidade"..

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